"Todo dia deveria ser um dia de ação de graças pelos presentes da vida: o brilho do sol, a água e as deliciosas frutas e verduras que são presentes indiretos do Grande Doador.
Deus nos faz trabalhar para que mereçamos receber Seus presentes. O Todo-Suficiente não precisa de nosso agradecimento, mesmo que sincero, mas quando somos gratos a Ele, nossa atenção está concentrada, para nosso mais elevado beneficio, na Grande Fonte de toda provisão.
Pelas muitas bênçãos que recebes, sê grato todos os dias, não apenas quando o calendário indica o dia de ação de graças.
A tua gratidão não deveria se basear na prosperidade material.
Sejam tuas posses materias muitas ou poucas, ainda assim és rico das dádivas de Deus.
Ama-O, não pelas coisas que Ele te pode dar, mas pelas dádivas dEle proprio doar-Se a ti como teu Pai."
(Paramahansa Yogananda)
Nota do Tradudor: O Dia de Ação de Graças é celebrado nos Estados Unidos no final de novembro.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
sábado, 7 de novembro de 2009
EMARANHADOS DE ILUSÕES
"Rápidos são os caminhos que nos ocultam de nós mesmos.
Fáceis, amplos, superficiais, planos e atonais.
Tantos andam, quando em verdade, estão a orbitar ao redor de si mesmos,
rastejando cada vez mais para longe do ponto de chegada.
Temperos e especiarias a alimentar seus egos que crescem, inflam e lhes cegam.
Longos os caminhos (não seriam vôos?) que nos levam ao descortinar de nós mesmos.
Árduos, escorregadios, áridos, íngremes, polifônicos.
Ao observarmos a humanidade,
Deparamo-nos com um emaranhado de seres, percorrendo vias que só lhes afastam de suas verdadeiras faces.
Saltitantes, enredam-se na mentira de serem o centro de tudo, quando é o vazio que lhes preenche, é o vazio que lhes rodeia.
Iludidos, viciaram-se em crer que miragens são reais e os oásis são fartos, contínuos e intermináveis.
Que suas imagens distorcidas no espelho, caricaturadas de exageros e de farsas de boa gente, são seus puros reflexos.
Tolos!!!
Não se enxergam, não escutam suas essências agonizando sob o peso de toneladas de rochas que, inconsciente ou não, fizeram questão de soterrar.
Pior, não enxergam o ‘outro’,
Primam pelo egoísmo, hipocrisias filantrópicas, incoerências e inconsistências em seu ‘viver’.
Despertar?
Desistir da ilusória e farta vereda que lhes conduzirá ao abismo?
Como, se sequer acreditam na sagrada lei da causa e do efeito???
Estão por aí, ardendo suas veias em baladas vãs, esquecidos de que aqui estão para se defrontarem consigo mesmos, limpar sótãos e porões e abrir espaço para a evolução."
(M.) The Eagle
(Unknown)
Fáceis, amplos, superficiais, planos e atonais.
Tantos andam, quando em verdade, estão a orbitar ao redor de si mesmos,
rastejando cada vez mais para longe do ponto de chegada.
Temperos e especiarias a alimentar seus egos que crescem, inflam e lhes cegam.
Longos os caminhos (não seriam vôos?) que nos levam ao descortinar de nós mesmos.
Árduos, escorregadios, áridos, íngremes, polifônicos.
Ao observarmos a humanidade,
Deparamo-nos com um emaranhado de seres, percorrendo vias que só lhes afastam de suas verdadeiras faces.
Saltitantes, enredam-se na mentira de serem o centro de tudo, quando é o vazio que lhes preenche, é o vazio que lhes rodeia.
Iludidos, viciaram-se em crer que miragens são reais e os oásis são fartos, contínuos e intermináveis.
Que suas imagens distorcidas no espelho, caricaturadas de exageros e de farsas de boa gente, são seus puros reflexos.
Tolos!!!
Não se enxergam, não escutam suas essências agonizando sob o peso de toneladas de rochas que, inconsciente ou não, fizeram questão de soterrar.
Pior, não enxergam o ‘outro’,
Primam pelo egoísmo, hipocrisias filantrópicas, incoerências e inconsistências em seu ‘viver’.
Despertar?
Desistir da ilusória e farta vereda que lhes conduzirá ao abismo?
Como, se sequer acreditam na sagrada lei da causa e do efeito???
Estão por aí, ardendo suas veias em baladas vãs, esquecidos de que aqui estão para se defrontarem consigo mesmos, limpar sótãos e porões e abrir espaço para a evolução."
(M.) The Eagle
(Unknown)
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
PRECE DO PERDÃO
Pai, quando eu for chamado para junto de Ti, quero partir com o coração aliviado de qualquer sentimento menor que possa reter-me ao vale de lágrimas onde me encontro hoje.
Ah, Meu Deus, que nada do que já vivi e ainda vivo seja obstáculo à minha felicidade amanhã!...
Quando eu me for, quero alçar vôo como fazem as aves que planam livres por sobre as misérias humanas, e que não pousam no chão senão para buscar o alimento que as mantém fortes nas alturas!...
Quando meus olhos se cerrarem à ilusão da carne, é de minha vontade que eu me distancie do mundo com a leveza das almas experimentadas na forja das provas árduas, sem que o peso dos sentimento menores impeça meu anseio anseio de libertação!
Desejo, Pai, libertar-me, sendo fiel à Tua lei de amor e de perdão!
Eu compreendo que a Terra é a escola onde Tu nos prepara para a angelitude!. ..
Eu compreendo que o sofrimento é a lição que nos faz avançar para a glória ou estacionar na senda de novas e mais dolorosas provas!...
Eu compreendo que tudo é seleção: os laços, a estrada, os acontecimentos. ..
De minha atitudes colherei bem ou mal; com minhas decisões talharei o que serei amanhã. Alegrias infinitas ou sofrimentos sem conta nascem unicamente de meus atos, a revelia do que os outros me fazem ou deixam de fazer....
Por isso, Pai, conduz meu pensamento de tal sorte que, quando chegar minha hora, nada do que vivi possa retardar-me o passo ou prender-me outra vez ao sombrio grilhão da dor.
De todos os momentos experimentados, que eu carregue comigo apenas aqueles que me proporcionaram coisas úteis e felizes.
Que os infortúnios e mágoas do passado não sejam mais peso em meu coração a impedir a realização dos mais ardentes anseio de felicidade e sublimação!...
As lágrimas que me fizeram verter - eu perdôo.
As dores e as decepções - eu perdôo.
As traições e mentiras - eu perdôo.
As calúnias e as intrigas - eu perdôo.
O ódio e a perseguição - eu perdôo.
Os golpes que me feriram - eu perdôo.
Os sonhos destruídos - eu perdôo.
As esperanças mortas - eu perdôo.
O desamor e a antipatia - eu perdôo.
A indiferença e a má vontade - eu perdôo.
A desconsideraçã o dos amados - eu perdôo.
A cólera e os maus tratos - eu perdôo.
A negligência e o esquecimento - eu perdôo.
O mundo, com todo o seu mal - eu perdôo.
A partir de hoje proponho-me a perdoar porque a felicidade real é aquele que nasce do esquecimento de todas as faltas!...
No lugar da mágoa e do ressentimento, coloco a compreensão e o entendimento;
no lugar da revolta, coloco a fé na Tua Sabedoria e Justiça;
no lugar da dor, coloco o esquecimento de mim mesmo;
no lugar do pranto coloco a certeza do riso e da esperança porvindoura;
no lugar do desejo de vingança, coloco a imagem do Cordeiro imolado e o mais sublime dos perdões...
Só assim, Pai, se um dia eu tiver que retornar à carne, poderei me levantar forte e determinado sobre os meus pés e não obstante todos os sofrimentos que experimentar, serei naturalmente capaz de amar acima de todo desamor, de doar mesmo que despossuído de tudo, de fazer feliz aos que me rodearem, de honrar qualquer tarefa que me concederes, de trabalhar alegremente mesmo que em meio a todos impedimentos, de estender a mão ainda que em mais completa solidão e abandono, de secar lágrimas ainda que aos prantos, de acreditar mesmo que desacreditado, e de transformar tudo em volta pela força de minha vontade, porque só o perdão rasga os véus sombrios do ressentimento e da revolta, frutos infelizes do egoísmo e do orgulho, libertando meu coração no rumo do bem e da paz, do amor verdadeiro e da felicidade eterna!
Assim seja!
(Psicografia Instituto André Luiz, 08.03.2003)
Ah, Meu Deus, que nada do que já vivi e ainda vivo seja obstáculo à minha felicidade amanhã!...
Quando eu me for, quero alçar vôo como fazem as aves que planam livres por sobre as misérias humanas, e que não pousam no chão senão para buscar o alimento que as mantém fortes nas alturas!...
Quando meus olhos se cerrarem à ilusão da carne, é de minha vontade que eu me distancie do mundo com a leveza das almas experimentadas na forja das provas árduas, sem que o peso dos sentimento menores impeça meu anseio anseio de libertação!
Desejo, Pai, libertar-me, sendo fiel à Tua lei de amor e de perdão!
Eu compreendo que a Terra é a escola onde Tu nos prepara para a angelitude!. ..
Eu compreendo que o sofrimento é a lição que nos faz avançar para a glória ou estacionar na senda de novas e mais dolorosas provas!...
Eu compreendo que tudo é seleção: os laços, a estrada, os acontecimentos. ..
De minha atitudes colherei bem ou mal; com minhas decisões talharei o que serei amanhã. Alegrias infinitas ou sofrimentos sem conta nascem unicamente de meus atos, a revelia do que os outros me fazem ou deixam de fazer....
Por isso, Pai, conduz meu pensamento de tal sorte que, quando chegar minha hora, nada do que vivi possa retardar-me o passo ou prender-me outra vez ao sombrio grilhão da dor.
De todos os momentos experimentados, que eu carregue comigo apenas aqueles que me proporcionaram coisas úteis e felizes.
Que os infortúnios e mágoas do passado não sejam mais peso em meu coração a impedir a realização dos mais ardentes anseio de felicidade e sublimação!...
As lágrimas que me fizeram verter - eu perdôo.
As dores e as decepções - eu perdôo.
As traições e mentiras - eu perdôo.
As calúnias e as intrigas - eu perdôo.
O ódio e a perseguição - eu perdôo.
Os golpes que me feriram - eu perdôo.
Os sonhos destruídos - eu perdôo.
As esperanças mortas - eu perdôo.
O desamor e a antipatia - eu perdôo.
A indiferença e a má vontade - eu perdôo.
A desconsideraçã o dos amados - eu perdôo.
A cólera e os maus tratos - eu perdôo.
A negligência e o esquecimento - eu perdôo.
O mundo, com todo o seu mal - eu perdôo.
A partir de hoje proponho-me a perdoar porque a felicidade real é aquele que nasce do esquecimento de todas as faltas!...
No lugar da mágoa e do ressentimento, coloco a compreensão e o entendimento;
no lugar da revolta, coloco a fé na Tua Sabedoria e Justiça;
no lugar da dor, coloco o esquecimento de mim mesmo;
no lugar do pranto coloco a certeza do riso e da esperança porvindoura;
no lugar do desejo de vingança, coloco a imagem do Cordeiro imolado e o mais sublime dos perdões...
Só assim, Pai, se um dia eu tiver que retornar à carne, poderei me levantar forte e determinado sobre os meus pés e não obstante todos os sofrimentos que experimentar, serei naturalmente capaz de amar acima de todo desamor, de doar mesmo que despossuído de tudo, de fazer feliz aos que me rodearem, de honrar qualquer tarefa que me concederes, de trabalhar alegremente mesmo que em meio a todos impedimentos, de estender a mão ainda que em mais completa solidão e abandono, de secar lágrimas ainda que aos prantos, de acreditar mesmo que desacreditado, e de transformar tudo em volta pela força de minha vontade, porque só o perdão rasga os véus sombrios do ressentimento e da revolta, frutos infelizes do egoísmo e do orgulho, libertando meu coração no rumo do bem e da paz, do amor verdadeiro e da felicidade eterna!
Assim seja!
(Psicografia Instituto André Luiz, 08.03.2003)
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